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Rev. bras. med. fam. comunidade ; 18(45): 3129, 20230212. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-1425605

RESUMO

Problema: A Atenção Primária à Saúde, após a pandemia de COVID-19, necessitou diversas adaptações para garantir o acesso à saúde. Para manter uma aproximação da comunidade no início da pandemia, um grupo de residentes da área de saúde da Unidade de Saúde Costa e Silva, em Porto Alegre (RS), organizou um programa de rádio de transmissão via WhatsApp, o "Fica em Casa". Este artigo reflete sobre a construção do programa e seus desdobramentos. Método: Trata-se de um relato de experiência de uma rádio criada com base no diário de campo dos envolvidos, com reflexões acerca dela. Resultados: O programa "Fica em Casa" é uma forma de rádio expandida que não se limita à transmissão hertziana, mas consiste em uma iniciativa de radiodifusão comunitária em sua essência social, participativa e cultural. As vozes da equipe sugerem segurança para a comunidade como um espaço de micropolítica e valorização da autonomia em resposta à desinformação. Conclusão: O "Fica em Casa" funcionou como forma de acesso à saúde, educação popular, direito, resistência, memória e arte.


Problem: Primary Health Care required several adaptations to ensure access to health due to the new coronavirus (COVID-19) pandemic. To maintain the community informed at the beginning of the pandemic, a group of health professional residents of the Costa e Silva Health Center in Porto Alegre, Brazil, organized a radio program broadcasted via WhatsApp called "Stay at Home." This article aims to reflect on the creation of the program and its developments. Methods: This is an experience report of a radio created based on the field diary of those involved and the experience and reflections about it. Results: The "Stay at Home" Program is an expanded form of radio that is not limited to Hertzian broadcasting, but rather to a community radio broadcasting initiative in its social, participatory, and cultural essence. The team's voices suggest security for the community as a space for micropolitics and empowerment of autonomy in response to misinformation. Conclusions: The "Stay at Home" Program worked as a form of access to health, popular education, law, resistance, memory, and art.


Problema: La atención primaria de salud con la pandemia de COVID-19 necesitaba varias adaptaciones para garantizar el acceso a la salud. Para mantener a la comunidad más cercana al inicio de la pandemia, un grupo de residentes de atención a la salud de la Unidad de Salud Costa e Silva en Porto Alegre (RS) organizó un programa de radio transmitido por WhatsApp: "Quédate en casa". Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre la construcción del programa y sus desarrollos. Método: Se trata de un relato de experiencia de una radio elaborada a partir del diario de campo de los involucrados y la experiencia y reflexiones al respecto. Resultados: El programa "Fica em Casa" es una forma expandida de radio que no se limita a la transmisión de hercios, sino a una iniciativa de transmisión comunitaria en su esencia social, participativa y cultural. Las voces del equipo sugieren la seguridad para la comunidad como un espacio para la micropolítica y el empoderamiento de la autonomía en respuesta a la desinformación. Conclusión: "Quedarse en casa" funcionó como una forma de acceso a la salud, la educación popular, el derecho, la resistencia, la memoria y el arte.


Assuntos
Educação em Saúde , COVID-19 , Atenção Primária à Saúde , Rádio , Comunicação , Pandemias
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